Harmonização corporal: como cuidar do seu corpo
Hoje vamos falar sobre a harmonização corporal.
A gente ouve muito falar da harmonização facial, se ouve falar demais em redes sociais, em meios médicos e tudo mais, só que o corpo também é importante, a gente não pode esquecer disso.
Claro que o principal é alimentação adequada, uma boa qualidade de vida, o gerenciamento do estresse, a qualidade do sono e atividade física.
Esses são pilares que são imutáveis, não tem jeito, só que existem algumas maneiras da gente harmonizar mais o nosso corpo.
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Estrutura corporal
Por exemplo, cada pessoa tem a sua estrutura corporal.
Tem aquela pessoa que é mais curvilínea, outra mais longilínea, tem a situação genética, que hoje a gente sabe que é 14%, mas alguns têm os genes de obesidade em atividade.
Hoje é possível com a epigenética tentar silenciar esses genes, mas como é que a gente aborda essa harmonização?
O que acontece é o seguinte.
Queixas corporais
Dependendo da região, nós temos uma bolsa de gordura, é uma gordura localizada.
Em outras regiões a gente tem a celulite.
Em outras são mais casos de flacidez, tem caso de estria.
Tem também a parte íntima, a região íntima também é pele.
Então tem muitos casos específicos, às vezes até pequeno, mas que gera um incômodo naquela pessoa que causa uma desarmonia naquele corpo.
Harmonização corporal
E é importante existir uma harmonia total, tanto facial quanto corporal, para que a pessoa se sinta bem.
Existem cada vez mais tecnologias e tratamentos para cada situação específica.
Algumas queixas são totalmente solucionáveis, outras existe melhora, como por exemplo a estria.
A estria é um fator de incômodo muito grande, principalmente para as mulheres.
Homens também podem ter estrias, mas as mulheres, principalmente em casos de gestação, com ganho de peso, se incomodam.
Nem sempre é possível fazer desaparecer completamente essa estria, é possível melhorar somente.
A minha dica aqui para você é: se você tem algum ponto no seu corpo que gera uma insatisfação, procure seu médico de confiança, discuta com ele se realmente é efetivo o tratamento, se é cirúrgico, se é dermatológico, qual a conduta utilizada, o grau possível de melhora.
Claro que cada pessoa tem a sua resposta. Medicina não é ciência exata, cada organismo é individual, então uns respondem mais, outros menos, mas é possível tratar sim esses incômodos corporais.